Este é um conto, uma história
diferente.
Ela é rimada e vai entrar na sua
mente.
Entre palavras, discretas e formais,
Este conto conta mais sobre fatos
irreais.
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É sexta-feira, está tudo estranho,
Estou no meio da rua, e sinto um clima
muto insano.
Ruas alargadas, repletas de escuridão..
Um clima cinza, as cores não existem
não.
A briza que vem do leste, nos mostra a
condição
O que me espera? Isso me trás
confusão.
Sigo meu caminho, perdido entre ruas
Parece um labirinto, me guio pela lua,
Vejo um semblante em cada esquina me
cercando
Ouvindo vários passos me acompanhando
por onde ando.
Parece conspiração, ataque em massa,
ou até um furto.
Mas quando paro para olhar,
Focando num lugar,
Não vejo nada em minha frente, e minha
cabeça entra em curto.
Cheguei no desespero, comecei a correr,
Pensando na minha vida “E agora, o
que vai ser?”
Tropeço na calçada, que apareceu em
minha frente
O tempo era escasso, tão escasso, não
era o suficiente.
Algo me segura, com uma força
escomunal
Sufoca-me com raiva, com uma força de
animal.
E quando penso em desistir, dessa cena
de terror,
Lembro que estava dormindo, no quarto
do meu avô.
De repente tudo some, e eu acordo
assutado,
Era um sonho, um pesadelo que tive por
um acaso.
Peguei a chave do carro, em direção à
minha casa,
E passei a tarde vendo meu pescoço,
com marcas inexplicadas.
Brothers in the Party
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